sexta-feira, 26 de abril de 2013

Depois de muito tempo ausente - do Blog, não das leituras - resolvi regressar para uma boa conversa à volta dos livros.
Até Breve... :)




FABULOSO!
Comentários em breve... :)

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Olá a todos!
Sei que a minha ausência é quase imperdoável e, por isso mesmo, venho apenas informar que muito em breve terei várias novidades para vos mostrar!!!
Não tenho tido muito tempo para me dedicar ao blog, mas as leituras nunca param!!!


Só para vos "adoçar a boca" aqui deixo fotos de algumas das próximas obras que pretendo "comentar".



ATÉ BREVE!
BJK

quinta-feira, 14 de maio de 2009

«Uma casa sem livros é como um corpo sem alma.»
Cícero

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A minha próxima meta... nova leitura!

Escrito por Sebastian Berry, esta obra conta história de Roseanne McNulty.
Roseanne tem perto de cem anos e é a doente mais antiga do hospital de saúde mental de Roscommon. O doutor Grene, o psiquiatra encarregado da avaliação dos pacientes, sente-se intrigado pela história daquela mulher, que passou os últimos sessenta anos da sua vida em instituições psiquiátricas. Enquanto o médico investiga, Roseanne faz uma retrospectiva das suas tragédias e paixões, que vai registando no seu diário secreto, desde a turbulenta infância até ao casamento que lhe prometia a felicidade. Quando o doutor Grene desvenda por fim as circunstâncias da sua chegada ao hospital, é conduzido até um segredo chocante. (o que será, pergunto eu??!!??).
Segundo a crítica, um livro primorosamente escrito, que narra uma história trágica, fruto da ignorância e mesquinhez, mas ainda assim fortemente marcada pelo amor, pela paixão e pela esperança.
Comentários sobre a obra:
«... o que mais impressiona, para além da história, é a beleza lírica da escrita de Barry, a sua exactidão poética, o estilo quase inebriante, e o recurso sábio ao folclore irlandês, com as suas histórias de fantasmas e antigas tradições rurais. Este é um livro belíssimo sobre perdas, promessas e esperanças que não foram cumpridas. É, seguramente, um dos acontecimentos literários do ano.»José Riço Direitinho, Público, ípsilon
"...A mais vívida criação literária do ano!". Sunday telegraph

segunda-feira, 30 de março de 2009

DICIONÁRIO POR IMAGENS DAS INVENÇÕES










Hoje resolvi apresentar uma já bem conhecida colecção designada por "Dicionário por imagens".
Esta colecção aborda vários temas/assuntos, dos quais resolvi destacar este - das Invenções, visto me parecer uma obra muito bem conseguida.
Apesar de recomendado para crianças a partir dos seus 5 ou 6 anos, julgo ser mais indicado para os pequenos que já frequentam o 2º ano (e por aí em diante), pois já sabem ler e revelam-se cada vez mais curiosos!
Esta é uma obra simples mas tão bem conseguida que até a recomendo aos pais! Falo por mim pois gostei imenso de a ler. Não só relembrei os tempos de estudante, como também aprendi coisas que não sabia... Como se costuma de dizer: "Estamos sempre a aprender!".

quinta-feira, 19 de março de 2009

O que ando a ler no momento...

Sobre a obra em si ainda é cedo para tirar conclusões... estou neste momento na página 37 de 154 e, muito sinceramente, ainda não tenho bases para tal. Porém, apenas com 37 páginas lidas, confesso que não estou 100% entusiasmada. Espero bem mudar de ideias daqui a umas poucas páginas...



Aqui deixo uma pequena descrição do assunto/tema a que se refere:


"Nascido na cave da Pembroke Books, uma livraria da Boston dos anos 60, Firmin aprendeu a ler devorando as páginas de um livro. Mas uma ratazana culta é uma ratazana solitária. Marginalizado pela família, procura a amizade do seu herói, o livreiro, e de um escritor fracassado. À medida que Firmin desenvolve uma fome insaciável pelos livros, a sua emoção e os seus medos tornam-se humanos. É uma alma delicada presa num corpo de ratazana e essa é a sua tragédia. Num estilo ora sarcástico ora enternecedor, Firmin é uma história sobre a condição humana em que a paixão pela literatura, a solidão e a amizade, a imaginação e a realidade, fazem parte de um mundo que acarinhava os seus cinemas de reprise, os seus personagens únicos e a glória amarelada das suas livrarias. Firmin é divertido e trágico. Como todos nós."